Baseia-se na velocidade de progressão direcional dos espermatozoides. Ao final, obtém-se uma amostra limpa contendo espermatozoides que exibem excelente motilidade.
Saiba maisÉ um teste imunocromatográfico para detecção qualitativa de anticorpos para o vírus Zika em soro, plasma ou sangue total.
Saiba maisPara a análise da fragmentação, é feito um protocolo de processamento e coloração para identificar a Dispersão da Cromatina Espermática e os espermatozoides são quantificados e analisados, para assim se obter a porcentagem de espermatozoides com DNA alterado.
Saiba maisÉ uma técnica utilizada para obtenção de espermatozoides, quando esses não estão presentes no ejaculado, como o que ocorre no caso da azoospermia obstrutiva, em algum ponto nos epidídimos, nos ductos deferentes, ejaculadores ou vasectomia. O procedimento é realizado por um Urologista, que punciona o epidídimo (pesa), testículo (tesa) ou biopsia do testículo (tese). Após a punção é avaliado no microscópio a presença ou ausência de espermatozoides na amostra aspirada.
Saiba maisTodo casal possui um tempo para conseguir efetivar a gravidez. Para casais cuja mulher possui menos de 35 anos, que não utilizem qualquer método contraceptivo e que se relacionem sexualmente pelo menos duas vezes na semana, a expectativa médica para engravidar é de até 1 ano. Se a mulher tiver mais de 35 anos, o tempo é de seis meses. Mulheres que completaram 40 anos devem procurar de imediato uma orientação médica para que se otimize a expectativa da gravidez. O recomendado é que as relações aconteçam principalmente durante a metade do ciclo que é o período ovulatório. A mulher acumula, do ponto de vista biológico, a probabilidade de 10% de gravidez ao mês. Ao final de 10 ciclos, espera-se que o casal obtenha a gravidez. Na maioria das gestações, aguardamos acontecer no primeiro ano. Mas infelizmente não são todas. Completado o primeiro ano, a avaliação do médico se torna necessária para analisar se o casal necessita de orientação mais objetiva.
Quando um casal é identificado com dificuldade de engravidar, ele será submetido a uma investigação. O um tripé para que o casal engravide consiste em: 1) A mulher deve ter uma idade adequada e boa reserva ovulatória; 2) A mulher com trompas normais; 3) A homem com sêmen normal. Se o casal atende todos os requisitos, ele tem todas as condições de engravidar. Qualquer alteração necessita de uma orientação especializada. Se realmente existe a dificuldade de engravidar, podem ser utilizadas três estratégias: 1) Estímulo do coito programado, que pode estar associado ou não a estimulação da ovulação; 2) Programa de inseminação; 3) Programa de Fertilização In Vitro (FIV). Casais que têm menos de 37 anos, trompas e espermograma normais, reserva ovariana normal, ou estimulamos a vida sexual ou irão para a inseminação. Casais com mulher com mais de 37 anos, comprometimento da reserva, problemas na trompa, ou homem com problemas no sêmen, ele irá se beneficiar com a fertilização in vitro. A estratégia depende dos resultados avaliados anteriormente pelo médico.
Existem limites biológicos. Os tratamentos aumentam a chance de engravidar. No caso da inseminação, as chances são de 15 a 20%. Na fertilização in vitro, de 30 a 40%. Quando se inicia um tratamento, a gravidez pode acontecer na primeira tentativa. Mas todo tratamento é um programa que exige no mínimo quatro tentativas. A repetição é que garantirá o resultado final, que é a gravidez.
Em relação ao feto, hoje já existem mais de 10 milhões de crianças nascidas no mundo pela técnica de fertilização in vitro. E o que se observa, é que esses fetos apresentam os mesmos riscos, as mesmas doenças de uma gravidez espontânea. Desta forma, o tratamento não aumenta nem diminui os riscos em termos de saúde para o feto. Sobre a mãe, existem dois riscos: a gravidez múltipla e a hiperestimulação ovariana. A gravidez múltipla apesar de culturalmente as gestantes adorarem a ideia de uma gravidez gemelar (de gêmeos) é considerada uma potencialmente uma complicação pelos riscos de parto prematuro e outras intercorrências. A hiperestimulação ovariana, que ocorre quando o ovário tem uma produção excessiva de óvulos, pode contornada por meio de medicações específicas orientadas pelo médico.
Primeiro o médico, após avaliação. O que ocorre é que, algumas vezes, o mesmo casal pode optar entre duas ou três técnicas. De acordo com a taxa de gravidez, o médico dá as opções e a paciente escolhe. Por exemplo, existem casais que podem engravidar de coito programado, inseminação ou fertilização in vitro. E, de acordo com as chances de engravidar, com o coito programado ou inseminação as possibilidades podem ser pequenas. Desta maneira, a paciente já opta direto em ir para uma fertilização in vitro. O médico sempre deve se basear na chance de gravidez que aquele procedimento pode dar, o fato dela nunca ter feito tratamento de fertilização, o tempo que ela tem de infertilidade e a idade da mulher sempre influenciam. Portanto, quanto maior a idade da mulher, maior o tempo de infertilidade que aquela mulher tem, quanto mais vezes ela já se tratou antes, mais agressivo deverá ser o procedimento médico, pois o prognóstico para ela engravidar é pior. Quanto mais jovem é uma mulher, quanto menos tempo de infertilidade ela tem e se é a primeira vez que ela faz um tratamento de fertilização, menos agressivo será o procedimento. Então, o médico opina, indica e orienta, mas é a paciente quem decide.
O congelamento de óvulos começou devido a necessidade de se preservar a fertilidade em mulheres portadoras de câncer, com prognóstico de cura. Por exemplo, ao se tratar um câncer de mama, linfoma e leucemia com quimioterapia ou radioterapia, os medicamentos acabariam com a reserva ovariana durante o tratamento. Congelando-se os óvulos antes, a mulher teria mais chances de engravidar depois da sua cura. Hoje ele é indicado como preservação social da fertilidade. Por exemplo, uma mulher com 35 anos, envolvida com sua profissão e formação, não tem marido ou companheiro e quer ter filhos. Porém, a retirada e congelamento dos óvulos deverá acontecer até os 35 anos de idade. Ela hoje pode induzir a ovulação, congelar seus óvulos e ter filhos quando quiser, até os 50 anos. Isso é possível porque o útero envelhece bem pouco comparado com o ovário, uma mulher com até 50 anos pode gestar normalmente, mas o ovário já não produz óvulos viáveis. O número ideal para que a mulher possa manter uma reprodução segura, gira em torno de 20 óvulos. Se ela no primeiro procedimento conseguiu oito óvulos, o recomendado é que se faça mais um tratamento para que se consiga de 15 a 20 óvulos. Os óvulos podem ficar congelados por tempo indeterminado e não se perdem, desde que tenham sido armazenados corretamente. Procedimento esse que pode ser realizado na Fértile Reprodução Humana, que conta com a mais moderna tecnologia, segurança e profissionais capacitados.
Não. Cerca de 70 a 85% das gestações de qualquer tipo de tratamento são únicas, a gravidez múltipla acomete aproximadamente 15 a 20% dos casais em tratamento. Ou seja, a gestação de gêmeos acontece na minoria dos casos. 8
Não. A Agência Nacional de Saúde (ANS), que normatiza a ação dos planos de saúde, ainda não estabeleceu ou reconhece os procedimentos da reprodução humana como parte obrigatória de assistência pelos planos. Algumas doenças psiquiátricas, alguns procedimentos de cirurgia plástica e também reprodução humana ainda não são cobertos pelos planos ou seguros de saúde.
Aproximadamente 20% dos casais ao longo da vida terão dificuldade para engravidar. A natureza é mais exigente com a mulher. Com o avançar da idade, existe o processo de envelhecimento. Com o envelhecimento vamos diminuindo as capacidades, inclusive de engravidar. Para o homem, esta capacidade de engravidar diminui a partir dos 45 anos, aproximadamente, contudo ele continuará capaz de engravidar por toda a vida. Já a mulher nasce com uma população de óvulos que gastará durante um período, dependendo de sua genética. O ovário preserva boa população em termos de quantidade e qualidade até 28 anos, a partir daí começa a ter uma perda biológica. Após os 35 anos se torna rápida e mais expressiva após os 40 anos. Encerrando-se aos 44/45 anos. Determinados grupos populacionais ainda não utilizam nenhum método contraceptivo e se reproduzem bastante. Observando essas populações que não utilizam nenhum tipo de contracepção, as mulheres conseguem manter uma boa capacidade reprodutiva até por volta de 35 anos. Após esta idade, observamos uma perda. Após os 40, perda mais significativa. Rarissimamente, observam-se gestações após os 44 anos.
Sim, a Fértile oferece todas as opções técnicas passíveis para o casal engravidar. O casal terá a sua disposição todas as opções que possam garantir, dentro da limitação biológica, a gravidez.