Prolongar a fertilidade é o principal objetivo dos homens que buscam a Fértile Reprodução Humana para congelar o material seminal para uso próprio.
O congelamento é indicado para homens que irão passar por algum tratamento médico, como quimioterapia, vasectomia ou cirurgias que podem colocar sua capacidade reprodutiva em risco. É sempre bom garantir que sua fertilidade não será prejudicada durante esses tratamentos.
O sêmen congelado é mantido em botijões de nitrogênio líquido, a uma temperatura de – 196°C e pode permanecer assim por tempo indeterminado.
O congelamento ou a criopreservação de embriões é um procedimento realizado quando existem embriões excedentes e de boa qualidade após uma tentativa de Fertilização in Vitro (FIV) ou Fertilização in Vitro com Micromanipulação de Gametas (ICSI).
Os embriões podem ser congelados no 2º/3º dia de cultivo quando atingem 4 a 8 células ou então no 5º/6º dia de cultivo, conhecido como estágio de BLASTOCISTO.
Quando se trata de embriões excedentes, a estratégia da Fertile é sempre tentar congelar Blastocistos, por serem embriões mais aptos. Assim, evitamos o congelamento de um grande número de embriões desnecessariamente.
Congelar óvulos não é mais novidade para os especialistas em reprodução assistida e muito menos para as mulheres que desejam engravidar após os 35 anos, visto que este procedimento tem sido cada vez mais procurado nos últimos 2 anos.
Atualmente, grande parte das mulheres pensa em engravidar somente após a conquista do sucesso profissional que, geralmente, ocorre acima dos 30 anos. Nesta idade, as mulheres são jovens e estão com a saúde em perfeito estado, porém, para engravidar, a idade superior a 35 anos é considerada acima do ideal do ponto de vista biológico.
A fertilidade é uma razão direta da idade da mulher. Estimamos que, ao nascer, a mulher tenha por volta de 7 milhões de óvulos, valor que reduz-se aos 500 mil quando ocorre a primeira menstruação, e que chega a menos de 25 mil aos 42 anos. Além do número de óvulos, com o envelhecimento acontece também a perda da sua qualidade, já que os óvulos podem acumular efeitos do ambiente, como poluição, radiação, medicações e outros.
Assim como a oncologia, a medicina reprodutiva também tem evoluído rapidamente e já oferece algumas alternativas confiáveis para mulheres que sonham em aumentar a família após a cura da doença. Entre as opções para conservar a fertilidade antes de um tratamento contra o câncer está o congelamento de óvulos, que já está estabelecido, ou de tecido dos ovários, uma técnica atual e promissora.
A criopreservação do tecido ovariano é indicada para meninas antes da puberdade, para pacientes que não podem ser estimuladas com hormônios ou para aquelas que precisam começar o tratamento quimioterápico com urgência, não tendo tempo para aguardar a indução da ovulação (que demora de 12 a 14 dias) e só então fazer o congelamento de óvulos.